Quem somos: Germano Guimarães


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Germano Guimarães entrou na ATI na equipe de 2006 e já começou com um desafio dos grandes: participou da mudança do prédio sede da FISEPE, que foi demolido, para o prédio atual da ATI, na época conhecido como o “prédio da RFFSA”. Foi uma mega operação para transferir todo o Data Center, a rede PE-Multidigital, a elétrica, logística, telefonia, além dos móveis e pessoas.

Ele também lembra de outro desafio grande que enfrentou:

“Entre 2011 e 2014, estive à frente da Diretoria de TIC do Grande Recife, momento onde se sente o peso do verdadeiro calor/clamor dos anseios de nossos patrões, as pessoas. Em volume e intensidade. Foi um desafio onde o evento Copa do Mundo era o principal motivador na camada da política e publicidade, mas, para mim, não foi só isso. Foram mais as dores e os sofrimentos das pessoas a minha real aflição. A motivação de persistir trabalhando acima dos limites da mente e do corpo. São vinte e duas mil viagens ao dia, 2 milhões de pessoas movimentando R$ 1 bilhão ao ano. Cada cidadão precisa de um serviço público humanizado no transporte, no hospital, na escola, na segurança e nos outros serviços onde o governo decide atuar. Encarei a missão como uma forma de caridade material. É um ambiente que em todo o Brasil é complexo no que se vê nas ruas em operação e muito mais complexo no dia a dia da relação público-privada. Os Sistemas Inteligentes de Transportes (ITS) foram, para mim, uma grande realização profissional por eu ter formação e vocação em Eletrônica e Ciência da Computação.”

Em 13 dos 17 anos como AGTIC, ele atuou na área de Segurança da Informação. Participou de comissões técnicas e de licitação em duas versões da Rede PE-Conectado. Mais recentemente, atuou na adequação de Pernambuco à LGPD, a Lei Geral de Proteção de Dados, como chefe da Unidade de apoio à gestão da Proteção de Dados (UPD). Hoje, ocupa o cargo de Gerente de Projetos e Gestão da Segurança da Informação, também chamada de GSI e é o Encarregado de Proteção de Dados Pessoais.

Germano contou também um pouco da forma como enxerga a vida. Para ele, um hobby é viver enfrentado as revoluções postas no caminho, substituindo vícios por virtudes. Ele entende que a vida deve ser usada “a favor do aprimoramento de quem hoje somos para amanhã sermos melhor que hoje”. E acrescenta: “É importante decidir quem se quer ser nas áreas profissional, familiar, ética, moral e espiritual. Quando não se sabe ou não se quer tomar estas decisões pelos pesos que elas carregam, se fica vulnerável a incidentes de percurso e cair em caminhos mais difíceis que os atuais.”

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